Ô FULANO!
E então o sujeito se ergue, bota a cabeça para fora da janela e berra um nome qualquer. As pessoas à sua volta se assustam, os transeuntes param e o fulano, alvo de seus gritos, vira-se para o ônibus. A mudança súbita da expressão facial do fazedor de graça logo demonstra aos demais passageiros que a manobra não foi bem sucedida. Um risinho sem graça e uma tentativa desesperada de se camuflar naquele banco e não ser percebido por ninguém. Talvez o pior momento... Não, não foi comigo. Na verdade, eu desisti desse tipo de coisa desde que algo similar me aconteceu no longínquo ano de 1994. Não errei a pessoa, mas a pessoa não olhou pra mim, passou direto. Sobrou a cara de tacho.
Hoje fico por aqui.
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